As colônias do Império Espanhol na América. As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898. Os conflitos são geralmente relacionados com as guerras de independência da América Latina, que incluem os conflitos no Haiti e o Brasil. A independência do Brasil compartilha com uma origem comum com a da América espanhola, uma vez que ambas foram acionados pela invasão da Península Ibérica por Napoleão em 1808. Além disso, o processo da independência dos países da América Latina ocorerram geralmente em um clima político e intelectual que emergiu da Idade do Iluminismo e que influenciou todas as chamadas Revoluções do Atlântico, incluindo as revoluções anteriores nos Estados Unidos e França. No entanto, as guerras, e a independência da, América espanhola foram resultado da evolução da situação única da monarquia espanhola.
ocorreram em países estrangeiros.
Causas internas
São elas:
Causas Externas
O vácuo do governo na Espanha causado sucessivamente por Napoleão e o constitucionalismo espanhol, abriu a oportunidade para a classe dirigente latino-americana, constituída por crioulos europeus dessem impulso e sustentassem o movimento, e a guerra pela independência como um meio de preservar e reforçar o seu status, diminuindo o risco de ser perdido, mas sem procurar uma mudança, a menos que a estrutura social americana (permanencia de castas ou escravos, etc), nem uma diminuição no seu âmbito administrativo. A chamada "Pátria" foi a característica essencial do movimento e, finalmente, prevaleceu em todas as partes da América relativamente a outros movimentos de independência, como o fracasso de Hidalgo no México, foi também acompanhado por uma verdadeira revolução social.
Processo de independência
Mapa das Guerras entre a Espanha e suas colônias na América Latina
██ Reação Realista
██ Território sob controle independentista
██ Território sob controle independentista
██ Espanha sob a invasão de Napoleão
██ Espanha sob a Revolução Liberal
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Simón Bolívar
Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palacios y Blanco (Caracas, 24 de Julho de 1783 — Santa Marta, 17 de Dezembro de 1830) foi um militar venezuelano e líder revolucionário responsável pela independência de vários territórios da América Espanhola. Foi importantíssimo personagem na história da América Latina.
Infância e juventude
Aristocrata de origem basca, era filho de Juan Vicente Bolívar y Ponte e de María de la Concepción Palacios y Blanco. Teve quatro irmãos: María Antonia, Juana, Juan Vicente e María del Carmen, esta última falecida poucas horas após nascida. O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morre em 6 de julho de 1792. O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios. Aos doze anos Simón fugiu da casa do tio para a casa de sua irmã María Antonia, por quem sentia uma maior ligação afectiva. Em consequência do seu ato passou alguns meses na casa do pedagogo Simón Rodríguez, por quem foi muito influenciado e com quem manteve uma relação de amizade até o fim dos seus dias. Teve ainda outros tutores, entre os quais o humanista Andrés Bello. Em Janeiro de 1797 ingressou como cadete no Batalhão de Milícias de Blancos de los Valles de Aragua (do qual o seu pai tinha sido Coronel), onde se destacou pelo seu desempenho. Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou os seus conhecimentos de História, Literatura, Matemática e aprendeu a Língua francesa. Na capital espanhola casou-se com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa (26 de Maio de 1802) mas, de regresso à Venezuela, María veio a falecer de febre amarela (1803). Bolívar voltou à Europa em 1804, passando de novo pela Espanha antes de fixar residência em Paris. Início dos ideais Na França participou da vida cultural e científica, travando amizade com os naturalistas e exploradores Alexander Von Humboldt e Aimé Bonpland. Reencontrou o seu tutor Símon Rodríguez, com quem viajou até a Itália em Abril de 1805. No dia 14 de Agosto de 1805, no Monte Sacro, em Roma, Simón Bolívar proclamou diante de Simón Rodríguez e do seu amigo Francisco Rodríguez del Toro que não descansaria enquanto não libertasse toda a América do domínio espanhol (Juramento do Monte Sacro).
Manifesto de Cartagena
Cartagena das Índias, onde redigiu o
Em 1813 liderou a invasão da Venezuela, entrando em Mérida em 23 de Maio, sendo proclamado El Libertador ("libertador"). Caracas foi reconquistada a 6 de Agosto, sendo proclamada a Segunda República Venezuelana. Bolívar passou então a comandar as forças nacionalistas da Colômbia, capturando Bogotá em 1814. Entretanto, após alguns revezes militares, Bolívar foi obrigado a fugir, em 1815, para a Jamaica onde pediu ajuda ao líder Haitiano Alexander Sabes Petión. Aqui redigiu a Carta da Jamaica. Em 1816, concedida essa ajuda, Bolívar regressou ao combate, desembarcando na Venezuela e capturando Angostura (atual Ciudad Bolívar). Durante a libertação de Quito apaixonou-se pela revolucionária Manuela Sáenz, de quem tornou-se amante, valendo a ela o epíteto de Libertadora do Libertador. Em 1828 ela o salvou de ser assassinado.[1] O Integrador Em 1826, Bolívar tentou promover uma integração continental ao convocar o Congresso do Panamá. Compareceram apenas os representantes dos governos do México, da Federação Centro-Americana, da Grã-Colômbia (Colômbia, Equador e Venezuela) e do Peru. Era o princípio das Conferências Pan-americanas. Seus ideais "O novo mundo deve estar constituído por nações livres e independentes, unidas entre si por um corpo de leis em comum que regulem seus relacionamentos externos" . Nessa frase dita por Simón Bolívar pode-se ter uma ideia de que ele era um homem à frente de seu tempo, de ideias revolucionárias. Em poucas palavras ele exterioriza diversas intenções e objetivos. Analisando-se a frase por partes, observa-se a intenção de: Nações livres, sem o comando das metrópoles da épocaIndependentes, tanto politicamente como economicamenteUnião dos povos, tanto com objetivo de formar blocos, sejam políticos ou econômicos, como para discutir problemas de ordem mundial. A ideia de "nações livres" era, provavelmente, na época, o objetivo mais importante, pois sem a liberdade, não seria possível a conquista dos outros objetivos. E para isso, Bolívar não foi só um idealizador, e sim, um verdadeiro guerreiro, enfrentando as mais diversas batalhas. Mas ele não estava sozinho nessa luta. Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade haviam se enraizado nos povos latino-americanos, pois o que se viu não foi uma luta isolada de Simón e seus fiéis seguidores. Foram lutas por toda a América Latina.
Constituinte da Bolívia
onde conclamou:
A morte Pelo que se descobriu após uma autopsia de Simon Bolívar, sua verdadeira morte foi causada por um envenenamento na digestão da água, que possuíam altas doses de arsênio.
A Guerra de Secessão ou Guerra Civil Americana foi uma guerra civil ocorrida nos Estados Unidos da América entre 1861 e 1865. Foi o conflito que causou mais mortes de norte-americanos, num total de estimado em 970 mil pessoas - dos quais 618 mil eram soldados - cerca de 3% da população americana à época. As causas da guerra civil, seu desfecho, e mesmo os próprios nomes da guerra, são motivos de controvérsia e debate até os dias de hoje. A Guerra de Secessão consistiu na luta entre 11 Estados Confederados do Sul latifundiário, aristocrata e defensor da escravidão, contra os Estados do Norte industrializado, onde a escravidão tinha um peso econômico bem menor do que no Sul. Estas diferenças estão entre as principais causas da guerra e têm origem ainda no período colonial: enquanto o desenvolvimento do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas, o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e com mão-de-obra escrava (de origem africana) como base da produção. Ao longo das primeiras décadas do século XIX, a imigração em massa e intensa industrialização fizeram com que o poderio do Norte crescesse economicamente e ampliasse politicamente sua participação no governo. Grandes tensões políticas e sociais desenvolveram-se entre o Norte e o Sul. Em 1860, Abraham Lincoln, um republicano contra a escravidão, venceu as eleições presidenciais americanas. Lincoln, ao assumir o posto de presidente, cognominou os Estados Unidos de "Casa Dividida". Em 1861, ano do início da guerra, o país consistia em 19 estados livres, onde a escravidão era proibida, e 15 estados onde a escravidão era permitida. Em 4 de Março, antes que Lincoln assumisse o posto de presidente, 11 Estados escravagistas declararam secessão da União, e criaram um novo país, os Estados Confederados da América. A guerra começou quando forças confederadas atacaram o Fort Sumter, um posto militar americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de Junho de 1865, com a rendição das últimas tropas remanescentes.
Confederação.
Diferenças culturais
A crença de que a população do Norte era mais receptiva à tecnologia e modernização do que a população do Sul é equívoca. A procura de novas tecnologias de produção era característica tanto da manufatura nortista quanto da agropecuária sulista; foi no Sul que surgiram as primeiras universidades agrícolas do mundo, com o objetivo principal de procurar inovações que melhorassem a eficiência do campo; isto possibilitou que no século XIX os produtores de algodão conseguissem maiores margens de lucros apesar da decadência do preço deste produto no mercado mundial. Pode-se considerar como uma diferença marcante entre Norte e Sul a distribuição da renda, pois no Norte ela era mais equitativa, mais bem distribuída, enquanto que no Sul havia uma concentração de renda nas mãos dos latifundiários e uma grande parcela da população desprovida de renda formal - os escravos.
As elites intelectuais das duas regiões eram muito diferentes entre si; porém, ambas eram defensoras do liberalismo, mas com significados diferentes. No Norte o liberalismo era visto como a defesa do "solo livre", do "trabalho livre", do "homem livre". Já no Sul, o liberalismo significava a defesa da propriedade privada (escravo era tido como propriedade privada) e do livre comércio em oposição ao protecionismo nortista.
Os desentendimentos entre sulistas e nortistas remontam à Revolução Americana de 1776-1783, pois o Sul, no início da democracia americana, era menos favorecido economicamente; basicamente era uma população mais pobre, mais miscigenada e rústica, portanto, mais sensível aos preceitos do "ter" e do "ser". A cultura nortista era menos tradicionalista, menos aristocrática, muito trabalhadora e ambiciosa. Esta cultura foi o principal factor do desenvolvimento económico espectacular do Norte desde a independência dos Estados Unidos até à década de 1850.
A escravidão no período pré-Guerra
Em tempos coloniais, os americanos viam a escravidão como um mal necessário. Quando os Estados Unidos tornaram-se independentes, os poucos abolicionistas da época pressionaram o governo do país a abolir a escravidão na Constituição do país, mas não tiveram sucesso.
No período imediatamente após a independência é clara a hegemonia dos Estados do Sul, sendo relevante destacar que durante 32 dos primeiros 36 anos após a independência, a presidência é ocupada por proprietários de escravos provenientes da Virgínia, estado onde estavam 40% dos escravos do país, sendo que 12 das primeiras 16 eleições presidenciais, entre 1788 e 1848, colocaram um proprietário de escravos do Sul na Casa Branca.
Tal hegemonia devia-se em parte ao peculiar Compromisso dos Três Quintos, segundo o qual, para efeito de determinação do números de representantes dos Estados no Colégio Eleitoral que elegia o presidente, levava-se em conta a população de escravos, que não eram eleitores, reduzida a três quintos .
Karl Marx (1818-1883) filósofo alemão, criador das teorias: materialismo histórico e da luta de classes. Estudou filosofia nas universidades de Berlim e Iema. Escreveu artigos radicais a favor da democracia, quando era chefe da redação do jornal Rheinische zeitung em colônia no ano 1842. Foi para Paris onde conheceu o escritor Friedrich Engels, no ano de 1844. Acreditava que a solidariedade dos trabalhadores deveria superar o poder dos estados nacionais.
Karl cientista social, historiador e revolucionário, foi o pensador socialista de maior influência sobre o pensamento filosófico e social da humanidade, embora fora ignorado pelos estudiosos acadêmicos, que não acreditaram em sua tese. Ele acreditava que só uma revolução internacional para por fim a burguesia e o capitalismo e implantar o comunismo, então foi expulso de Paris.
Foi estudar história e economia em Londres, escreveu para a imprensa, e ajuda a fundar o movimento pró-socialista primeiro internacional, a associação nacional dos operários 1864 e o partido social-democrático alemão. Sua maior obra foi editada e 1867 "O capital", onde expressara os principais conceitos do marxismo a teoria do valor, da mais- valia e do acumulo de
capital..
Socialismo Utópico
Chamados de socialistas utópicos, esses pensadores deram os primeiros passos no desenvolvimento das teorias socialistas. Os seus principais representantes são Robert Owen, Saint-Simon e Charles Fourier. Entre eles, podemos perceber claramente a construção de uma sociedade ideal, onde se defendia a possibilidade de criação de uma organização onde as classes sociais vivessem em harmonia ao buscarem interesses comuns que estivessem acima da exploração ou da busca incessante pelo lucro.
O industriário britânico Robert Owen (1771 – 1858) acreditava que o caráter humano era fruto das condições do local em que ele se formava. Por isso, defendeu que a adoção de práticas sociais que primassem pela felicidade, harmonia e cooperação poderiam superar os problemas causados pela economia capitalista. Seguindo seus próprios princípios, Owen reduziu a jornada de trabalho de seus operários e defendeu a melhoria de suas condições de moradia e educação.
Charles Fourier (1772 – 1837) criticou ferrenhamente a sociedade burguesa. Em seus escritos, defendeu uma sociedade sustentada por ações cooperativas. Nelas, o talento e o prazer individual possibilitariam uma sociedade mais próspera. A sociedade burguesa, marcada pela repetição e a especialidade do trabalho operário, estava contra este tipo de sociedade ideal. Além disso, Fourier era favorável ao fim das distinções que diferenciavam os papéis assumidos entre homens e mulheres.
Por meio do cooperativismo, do prazer e das liberdades de escolha a sociedade iria criar condições para o alcance do socialismo. Nesse estágio, a comunhão entre os indivíduos seria vivida de maneira plena. Sem almejar a distinção ou a disputa, as famílias de trabalhadores viveriam nos falanstérios, edifícios abrigados por 1800 pessoas vivendo em plena alegria e cooperação.
Saint-Simon (1760 – 1825), acreditava que uma sociedade dividia-se entre os produtores e ociosos. Por isso, defendeu outra sociedade onde a oposição entre operários e industriais deveria ser reconfigurada. Para isso, ele pregava a manutenção dos privilégios e do lucro dos industriais, desde que os mesmos assumissem os impactos sociais causados pela prosperidade. Dessa forma, ele acreditava que no cumprimento da sua responsabilidade social, o industriário poderia equilibrar os interesses sociais.
Levantando determinados pressupostos, os socialistas utópicos sofreram a crítica dos socialistas científicos. Para os últimos, o socialismo utópico projetava uma sociedade sem antes devidamente avaliar as condições mais enraizadas que constituíam o capitalismo. Com isso, os socialistas ambicionavam definir a natureza do homem e, a partir disso, indicar o caminho entre a harmonia e os interesses individuais.
Socialismo
Anarquismo
Quando falamos em “anarquia”, muitos acreditam que a expressão tem a ver com qualquer evento ou lugar carente de organização. Contudo, essa apropriação contemporânea está bem distante das teorias que integram o chamado pensamento anarquista, estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista já se mostravam visíveis no século XVIII.
Um dos precursores do anarquismo foi William Godwin (1756 - 1836) que, já naquela época, propunha um novo tipo de arranjo social onde as pessoas não estivessem subordinadas à força dos governos e leis. Em sua perspectiva, acreditava ser possível que em um contexto dominado por princípios racionais e equilibrado entre as necessidades e vontades, seria possível conduzir a vida em sociedade. Além disso, também defendia o fim da propriedade privada.
Ao adentrarmos o século XIX, notamos que outros pensadores passam a aprofundar as discussões de natureza anárquica. Entre essa nova leva de teóricos podemos citar as contribuições dadas por Mikhail Bakunin, Joseph Proudhon, Enrico Malatesta, Leon Tolstoi, Max Stirner e Peter Kropotkin. Em geral, todos eles tentaram trilhar os caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente libertária.
Conforme já salientado, os anarquistas concordavam que toda instituição dotada de poderes impedia o alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos costumes são criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as classes sociais também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades privadas.
Em uma sociedade desprovida de Estado, a produção e o gerenciamento das riquezas seriam estipulados por meio de ações cooperativistas. Nesse contexto, todos alcançariam condições de possuírem uma vida minimamente confortável e ninguém teria sua força de trabalho explorada em benefício de um terceiro. Logo, a violência e a miséria dariam lugar para um novo mundo regido pela felicidade da ampla maioria.
Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um movimento revolucionário que combatesse as autoridades vigentes. Apesar de tal concordância, os anarquistas não acreditavam que uma ditadura do proletariado fosse realmente necessária para que a sociedade comunista fosse alcançada. Em sua visão, a substituição de um governo por outro somente fortaleceria novas formas de repressão e desigualdade.
Bouum asheii muitoo interresantee o blog
ResponderExcluirde voceis ficou beim organizado,e facil de entender parabêiis ;]
Alo hospital?
ExcluirÉ AI Q O PORTUGUÊS esta internado?
Haa ta em estado grave ainda?
sdop´sodpsdospdos'
Ashaushuahsuha, belo português
ExcluirO blog de voçes ficaram excelente ,as escritas foram todas bem feitas que facilitou o entendimento,a organização do blog esta 100% legal.Parabens
ResponderExcluirTrabalho Do Blog perfeito,todo realizado no minimo detalhe ,com a forma da explicação ficou facil de entermos,muito bom o blog de vcs a organização do trabalho ficou show de bola,as imagem ficaram bem legais....galera Parabéns
ResponderExcluirmuito bom esse blog a parte da Unificação da alemanha porque era meu conteúdo de prova emtão me ajudou muito . e dou um comselho continuem a tocar esse blog para ajudar alunos em historia naum trasforme ele so em um trabalho deixe mas que isso
ResponderExcluirRONALD...BRIMKS
ResponderExcluirta beleza mano.
O Blog ta bom a parte que ta mais completa e da america espanhola.
Sobre os demais assuntos tambem esta bom
o blog ficou muito bom,trabalho bem realizado e com facil entedentimento.ficou da hora
ResponderExcluirnossa seu blog ficou bem legal mesmo parabens
ResponderExcluirficou muito bom/ vai ai um dez meu
ResponderExcluiresse blog esta muito show , eu gostei muito da parte independencia das amerias espanholas
ResponderExcluirMapa das Guerras entre a Espanha e suas colônias na América Latina
██ Reação Realista
██ Território sob controle independentista
██ Território sob controle independentista
██ Espanha sob a invasão de Napoleão
██ Espanha sob a Revolução Liberal
Principalmente dessa
cara eu achei que fico um blog especial muita gente coloca o fundo preto mas voçes naum colocaram um cenario tudo a ver com historia mesmo ta mt show . esse blog tambem apontam varias coisas como a Unificação Da Italia que foi fundamental para a Historia do Brasil vcs estão de Parabems e o blog a parte da Unificação da alemanha porque era meu conteúdo de prova emtão me ajudou muito . e dou um comselho continuem a tocar esse blog para ajudar alunos em historia naum trasforme ele so em um trabalho deixe mas que isso e o que vale pra min vlw....
ResponderExcluirGente esse Blog ta mt show sabe eu gostei dele porque alem de ter um conteúdo historico muito usado ele tambem apresenta barras do google bara de noticia , pesquiza e tudo mas vc acha sobre esses temas do blog e ainda acha mas pesquizando na barra de duvidas do google que é muito dificil mesmo ter em um blog só com alguem que trabalhe na google mesmo mas ta mt legal ai só um conselho aumenta mais o conteúdo da guerra de sesecoes . bjs meninos
ResponderExcluiro meu da dahorinha esse documento ai , ses vao tia boas notas beleza , eu gosto mas da alemanha eu li um pouco la mas ta ficando dahora blz, vlw
ResponderExcluirhu, cara ta legalzim ta , mas eu gostei mas foi das foto que ta bem organizado tendeu mano dai eu aconselho vcs a por uma bliblioteca de fotos. de cada assunto principalmente da unificação italiana ^^ blz fui.
ResponderExcluirUm Bom Blog Deu MUito Trabalho e eu gostei mas dessa parte
ResponderExcluir(O principal motivo para a crise colonial na América espanhola foi a crise institucional que
eclodiu na metrópole quando Napoleão Bonaparte obrigou a abdicação de Carlos IV em favor Fernando VII e este últimos em favor dos Bonaparte, com José Bonaparte como o novo rei da Espanha e suas colônias.Esta crise e a subsequente invasão da Espanha pelo exército napoleônico, levaram à criação de juntas fernandistas em várias cidade do território espanhol. Muitos destas juntas fernandistas na América possuiam dirigentes claramente autonomistas independentistas.)
Ou ta legalzinho fmz. melhora um pouca mas a parte da guerra de seseçoes.fmz.
ResponderExcluirEntãoesse blog esta com uma linguagen muito comunicativa eu gostei muito. mas se todo mez voçes foram acrecentando novidades da nossa historia eu agradeço porque eu acho que a parte da unificação da Alemanha esta meio imcopleto ele esta muito resumida mas tem muitas partes e detalhes que presisamos para uma pesquisa mas avansada que não ta um conceito totalitario em seus depoimentos de dilotação para um emtendimento perfeito ao todo exemplo do conteúdo.
ResponderExcluire ao bruno blz esse blog foi tú que fez ual ta muito masssa pilantra,mas ta blz o meu conselho e que vc ponha uma musikinha cara eu não comsigo ler sem escuta uma musica jhow então poem aew cara. eu tava lendo o negosio da alemanha que ta dahorinha fmz mas faz o seguinte poem a musica fmz vwl..
ResponderExcluirblog legal cara ta mt bem montado cara , eu gosto mas das guerras das colonias e muito manero , flw
ResponderExcluirhola bruno amigo, tu blog es donde aprendí muy divertido me encanta la historia que leí la parte de Alemania que tiene que ver con mi país de origen a continuación, Holanda parabems bolg demasiado intelectual para todos ustedes
ResponderExcluirda dahora jão esse esquema ai fico massa demais blz. olha coloca ums video ai que vai fica massa.
ResponderExcluirOlha esse blog esta muito bom amigo sabe eu li varias partes e comsegui recadar varias coisas interesantes mas uma que se destacou foi a que Na América do Norte, a primeira colônia espanhola a se tornar independente foi o México, adotando, primeiramente o governo monárquico, e depois o governo republicano.
ResponderExcluirNa América do Sul, a primeira independência foi a da Venezuela, que se completou com a independência da Colômbia e Equador. porque foi uma coisa que vc se tornava muito famila esse conteúdo me ajudou muito continuem asim NOTA (10)
ual esse blog ta muito legal amigos voçes demorarao para montar ele primcipalmente para comseguir colocar barra de ferramentas do google vcs comsegue alguem da google pra poder liberar isso pras vcs amigos ? mas vamos deixa de lado olha minha nota e (10) pra vcs e tambem quero que vcs me ajudem apublicar o meu blog a junto com o de vcs que esta fazendo muito susseso blz o meu blog eu passo no msn do Bruno , mas agora falando do blog cara vcs postaram em paginas anteriores que vão atualizar ele coloando videos sobre conhecimentos gerais . e musicas ambientais. cara vai ficar sow vlw...., galera
ResponderExcluirFoda - Se
ResponderExcluirO texto está com os subítulos errados e textos sem começo. Falta de organização que causa a confusão nos estudantes.
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